Ela vem vestida de rubro, com seus cabelos soltos ao vento
Nas mãos uma vela no rosto um sorriso no olhar as sobras da noite
Ela estende suas belas mãos brancas para mim
As seguro com força como se eu caisse de um penhasco
Sinto sua pele gelada a tocar na minha
Ela me puxa para junto de si estou com a cabeça em seus seios
Sentindo suas carias
Entrego-me a ela sem mais temer
Longe ouço um sino doze vezes bater
Eu a sigo por dentro da escuridão
Ouvindo ela cantarola aquela doce musica fúnebre
Contende deixo ela me guiar para seu mundo
Aguardando o que a lá
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